Tem quem chame de destino.
Há os que chamam de coincidência e os que fazem cálculos e dão o nome de probabilidade.
Eu prefiro chamar de acaso todos os pequenos dissabores, cada pequeno caos que por ventura há de nos unir, assim, por acaso, em qualquer momento da vida, numa esquina, num bar, na correria do metrô, por anos a fio, desenhando algo que só há de se descobrir no final, se um final existir.