Às vezes eu me sinto tão frágil que acho que sou um saquinho de papel quase transparente sendo levado pela brisa, completamente sem direção, me desmanchando na chuva.
E às vezes eu me sinto tão forte que acredito ser um jacarandá com raízes profundas, todo florido, que enfrenta tempestades, ventanias e permanece firme no solo.
Hoje eu sou um saquinho de papel.